A origem do nome provém do Latim, Mirandus, que significa atalaia ou miradouro.
Julga-se que o nome terá surgido por causa do local de implantação do antigo castelo, espaço que é hoje ocupado pela Igreja Matriz.
Miranda que só se começou a apelidar de Miranda do Corvo por volta de 1571, por força da sua proximidade com a povoação de Corvo, na altura muito importante por se localizar na Estrada Real das Beiras, ponto de passagem das mercadorias com destino à Côrte.
A vila é banhada por dois rios: o Dueça e o Alhêda.
A vila é banhada por dois rios: o Dueça e o Alhêda.
A nível de artesanato a vila tem na olaria de barro vermelho uma antiga tradição que teve a sua maior pujança nos Séculos XVI e XVII.
A nível gastronómico apesar de existir uma grande diversidade de pratos com base na carne de cabra, a famosa Chanfana é sem sombra de dúvidas o ex-libris gastronómico da região.
No entanto não podemos deixar de sugerir que provem a broa , os nagalhos, o chispe, a sopa de casamento, as castanhas, o mel da região e a famosa jeropiga.
Do ponto de vista monumental aconselha-se a visita à Igreja Matriz, Capela de Lamas. o Santuário do Divino Senhor da Serra, a Capela da Senhora da Boa Morte, a Capela da Senhora da Piedade de Tábuas, a Capela de Rio de Vide, a Capela de Vila Flor e o Mosteiro de Santa Maria de Semide.
Do ponto de vista lúdico e de lazer destacamos o Centro Hípico da Quinta da Paiva, a Praia Fluvial de Segade, a Piscinas Municipais de Semide e da Quinta da Paiva e ainda o Parque Lúdico de Mata dos Reis.
Com gentes afáveis e hospitaleiras Miranda do Corvo tem todas as condições para proporcionar aos visitantes umas férias ou fins de semana muito agradáveis e relaxantes.
Para aqueles que gostam de actividades mais viradas para a natureza sugerimos os passeios pedestres pela serra nos quais se deverão fazer acompanhar dos incontornáveis binóculos e câmara fotgráfica.
Garantimos-vos que não se arrependerão.
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